







Resumo da identidade visual 'Wine Hunters':
Vivemos em um mundo dinâmico e líquido. As pessoas estão em constante movimento
e as rotinas são cada vez mais exigentes e a juventude está cada vez mais conectada com conceitos urbanos. Durante o desenvolvimento desta marca percebeu-se a necessidade de adaptar a marca e captar a atenção do público alvo dentro de uma sociedade consensada de informação e como tal, a cor Vermelho Royal pareceu adequar-se com o propósito sendo uma cor quente, intensa e energética; é também uma cor masculina representativa da atividade, da força e da agressividade, características presentes na marca. Sendo assim, a presenta das duas cores tanto no logo como nas aplicações subjacentes, trabalham, primordialmente, dentro dessa paleta cromática. Esta Marca Gráfica possui os elementos de associação lógica (mira + garrafa) que caracterizam a marca Wine Hunters® e o seu serviço (“caçadores de vinhos”). O desenho da marca gráfica permite uma utilização variada da mesma sem danificar a sua identificação (utilização apenas do símbolo ou símbolo + componente tipografica ou apenas componente tipográfica), criando possibilidades de aplicação diferenciadas. O tipo de letra associado à marca “TT Mussels Stencil” é uma reflexão da personalidade forte, destemida e carismática dos Wine Hunters. Através do desenho rectilíneo do tipo de letra e dos cortes (stencil), é possível realizar uma aplicação mais dinâmica da marca, referênciando-a à componente militar, estrtatégica e de marketing de guerrilha. A marca pode ser escalda livremente desde que não seja alterada a sua forma ou a legibilidade seja afetada. A redução do logotipo deve permitir sempre uma leitura completa do mesmo e quando ocorrer ilegibilidade, o problema deverá ser sempre resolvido racionalmente e sem causar dificuldade na percepção da marca. Para reduções muito pequenas, a tipografia da marca desaparece, permanecendo apenas o símbolo (tanto na versão principal como na versão horizontal como na versão reduzida).
e as rotinas são cada vez mais exigentes e a juventude está cada vez mais conectada com conceitos urbanos. Durante o desenvolvimento desta marca percebeu-se a necessidade de adaptar a marca e captar a atenção do público alvo dentro de uma sociedade consensada de informação e como tal, a cor Vermelho Royal pareceu adequar-se com o propósito sendo uma cor quente, intensa e energética; é também uma cor masculina representativa da atividade, da força e da agressividade, características presentes na marca. Sendo assim, a presenta das duas cores tanto no logo como nas aplicações subjacentes, trabalham, primordialmente, dentro dessa paleta cromática. Esta Marca Gráfica possui os elementos de associação lógica (mira + garrafa) que caracterizam a marca Wine Hunters® e o seu serviço (“caçadores de vinhos”). O desenho da marca gráfica permite uma utilização variada da mesma sem danificar a sua identificação (utilização apenas do símbolo ou símbolo + componente tipografica ou apenas componente tipográfica), criando possibilidades de aplicação diferenciadas. O tipo de letra associado à marca “TT Mussels Stencil” é uma reflexão da personalidade forte, destemida e carismática dos Wine Hunters. Através do desenho rectilíneo do tipo de letra e dos cortes (stencil), é possível realizar uma aplicação mais dinâmica da marca, referênciando-a à componente militar, estrtatégica e de marketing de guerrilha. A marca pode ser escalda livremente desde que não seja alterada a sua forma ou a legibilidade seja afetada. A redução do logotipo deve permitir sempre uma leitura completa do mesmo e quando ocorrer ilegibilidade, o problema deverá ser sempre resolvido racionalmente e sem causar dificuldade na percepção da marca. Para reduções muito pequenas, a tipografia da marca desaparece, permanecendo apenas o símbolo (tanto na versão principal como na versão horizontal como na versão reduzida).

William Cantú teaches at the Department of Arts, Creativity and Culture at the Polytechnic University of Leiria and at IADE. His research is situated within the fields of cultural studies, trend studies, and visual culture, with a particular interest in critically examining how culture functions as a landscape for meaning-making, negotiation, and identity construction. His work explores the intersections between socio-cultural formations, creative practices, and aesthetic discourse, focusing on the cultural analysis of how meanings are produced, shared, and contested within emerging cultural representations.
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